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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/02/2015 |
Data da última atualização: |
11/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARROS, A. H. C.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; MARQUES, F. A.; SILVA, A. B. da; AMARAL, A. J. do; GOMES, E. C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SANTOS, J. C. P. dos; SILVEIRA, H. L. F. da; SILVA, D. F. da. |
Afiliação: |
ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; ELMO CLARK GOMES, CONSULTOR DA EMBRAPA SOLOS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS, CNPS; HILTON LUIS FERRAZ DA SILVEIRA, CNPS; DAVI FERREIRA DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2018. |
Páginas: |
82 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 249). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para os cultivos agrícolas. Essas áreas se destacam quando se considera o manejo com alta tecnologia (Manejo C). Os ambientes com potencial pedoclimático médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, com áreas expressivas quando se considera o manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam potenciais pedoclimáticos Baixo e Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. MenosO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aptidão climática; Mamona; Produção vegetal; Zoneamento agrícola; Zoneamento climático. |
Thesaurus Nal: |
Castor beans; Climate; Land use; Planning; Zoning. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188171/1/CNPS-BPD-249-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 03423nam a2200373 a 4500 001 2010115 005 2018-12-11 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aBARROS, A. H. C. 245 $aPotencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.).$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2018 300 $a82 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 249). 520 $aO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para os cultivos agrícolas. Essas áreas se destacam quando se considera o manejo com alta tecnologia (Manejo C). Os ambientes com potencial pedoclimático médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, com áreas expressivas quando se considera o manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam potenciais pedoclimáticos Baixo e Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. 650 $aCastor beans 650 $aClimate 650 $aLand use 650 $aPlanning 650 $aZoning 650 $aAptidão climática 650 $aMamona 650 $aProdução vegetal 650 $aZoneamento agrícola 650 $aZoneamento climático 700 1 $aOLIVEIRA NETO, M. B. de 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aAMARAL, A. J. do 700 1 $aGOMES, E. C. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSANTOS, J. C. P. dos 700 1 $aSILVEIRA, H. L. F. da 700 1 $aSILVA, D. F. da
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. M. dos; BORGES, A. L.; LEDO, C. A. S.; NASCIMENTO, C. A. C. do. |
Afiliação: |
Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB. |
Título: |
Avaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultados mostram que o flogopitito proporciona menor altura do pseudocaule em relação ao sul-po-mag. Para os pesos de cachos e de pencas a fonte sul-po-mag obtém maiores ganhos, com pontos de máximo de 16,6 kg e 15,3 kg, respectivamente, na dose de 300 kg/ha/ano de K2O. O ponto de máximo para flogopitito não é alcançado, acreditando estar acima de 600 kg/ha/ano de K2O, contudo, com peso de pencas nessa dose de 13,6 kg e peso de cachos de 14,5 kg. MenosUm dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes
adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o
escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flogopitito; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02844naa a2200193 a 4500 001 1656232 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. M. dos 245 $aAvaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. 260 $c2009 520 $aUm dos princípios básicos da agricultura orgânica baseia-se na substituição de fertilizantes de alta solubilidade por outros que apresentem liberação de nutrientes adequados à demanda das culturas, evitando perdas por processos como a lixiviação. A utilização de rochas silicáticas como fontes alternativas de K assume importância estratégica, visto que a aplicação de cloreto de potássio é proibida, e a de sulfato de potássio é aceita com restrições. A grande demanda do nutriente poderia, então, ser atendida empregando-se as rochas silicáticas em técnicas de aplicação direta ao solo, como parte do manejo de plantas de cobertura ou em processos de compostagem para produção de adubos orgânicos. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Prata Anã', em sistema orgânico, no primeiro ciclo, utilizando-se o flogopitito e o sul-pomag, duas fontes naturais de potássio. Em Latossolo Amarelo Distrocoeso do Estado da Bahia estão sendo estudadas cinco doses de K2O na forma de flogopitito (0, 100; 200; 300 e 600 kg/ha/ano), comparando-se com seis doses de K2O na forma de sul-po-mag (0, 100; 200; 300; 600 e 1.200 kg/ha/ano), em delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. O flogopitito (7,9% de K2O) foi aplicado antes do plantio, em toda a área e incorporado com o escarificador. O sul-po-mag (22,0% de K2O) foi aplicado em cobertura, com a primeira dose no 5º mês e parcelado, mensalmente, em doses iguais. Os resultados mostram que o flogopitito proporciona menor altura do pseudocaule em relação ao sul-po-mag. Para os pesos de cachos e de pencas a fonte sul-po-mag obtém maiores ganhos, com pontos de máximo de 16,6 kg e 15,3 kg, respectivamente, na dose de 300 kg/ha/ano de K2O. O ponto de máximo para flogopitito não é alcançado, acreditando estar acima de 600 kg/ha/ano de K2O, contudo, com peso de pencas nessa dose de 13,6 kg e peso de cachos de 14,5 kg. 653 $aFlogopitito 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aLEDO, C. A. S. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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